• Pro Corpore Studio Pilates

    Perceber, conhecer, respeitar e amar o próprio corpo: a equipe Pro Corpore é altamente especializada em condicionamento físico, reabilitação e conscientização corporal. Tudo isso em um ambiente tranqüilo, equipado e planejado para o seu bem-estar.

  • Mat e pilates com aparelhos

    A equipe Pro Corpore trabalha com ambas as versões oficiais do método. Além do completo estúdio de aparelhos, são ministrados treinos de mat pilates: trabalho de solo com ampla gama de acessórios como bolas, magic circle, foam roller e thera band, que confere força e grande vigor físico.

  • Treinos específicos para pessoas de todas as idades e condições variadas

    O treino é individualizado, próprio para atender homens e mulheres de todas as idades e condições variadas, desde sedentários até atletas e bailarinos; além de programas especialmente desenvolvidos para idosos e gestantes.

  • Qualidade de vida

    Os programas trazem ganhos que vão muito além do desejado vigor físico, abrangendo uma lista extensa de benefícios promotores de alta qualidade de vida. As aulas são individuais ou em duplas, propiciando uma orientação personalizada
    e com privacidade.

  • Mens sana in corpore sano

    Para a equipe Pro Corpore o aprimoramento, equilíbrio, conhecimento, consciência e harmonia são fundamentais para a promoção da saúde plena. Queremos compartilhar tudo isso com você!

19 fevereiro 2011

Algas contra obesidade


Pão com alginato: algas marinhas podem se tornar uma importante alternativa contra a epidemia de obesidade.

Estudo feito no Reino Unido reforça que algas marinhas têm elevado potencial de reduzir a absorção de gordura pelo organismo. Produto foi testado em pães.


A conclusão é de uma pesquisa feita no Reino Unido e apresentada na reunião da American Chemical Society, em São Francisco, no primeiro semestre de 2010.

O estudo verificou que as algas têm potencial de reduzir a quantidade de gordura pelo organismo em cerca de 75%. Os pesquisadores, da Universidade de Newcastle, adicionaram fibras obtidas das algas em pães, de modo a desenvolver alimentos que ajudem a perder peso ao serem consumidos.

O grupo liderado por Iain Brownlee e Jeff Pearson observou que o alginato, a fibra natural encontrada nas algas, diminui a absorção de gordura pelo organismo de modo muito mais eficiente do que a maioria dos tratamentos atuais contra obesidade.

Com o uso de um sistema digestivo artificial, os cientistas testaram a eficácia de mais de 60 tipos de fibras naturais ao medir a quantidade de gordura que era digerida e absorvida em cada caso. As algas apresentaram o melhor resultado.

Alginatos são comumente usados como espessantes ou estabilizantes em alguns tipos de alimentos. Segundo os pesquisadores, quando adicionados à massa de pães em testes cegos, os produtos resultantes foram considerados melhores do que o pão branco comum com relação à textura e gosto.

“Obesidade é um problema que não para de crescer e muitas pessoas acham difícil seguir uma dieta ou um programa de exercícios físicos com o objetivo de perder peso”, disse Brownlee.

“Os alginatos têm um grande potencial para o uso no controle de peso e, quando adicionados aos alimentos, oferecem a vantagem adicional de ampliar a quantidade de fibra”, apontou.

A próxima etapa da pesquisa será verificar, por meio de experimentos com voluntários, se os resultados observados no laboratório podem ser reproduzidos em circustâncias normais.

“Verificamos que o alginato reduz significativamente a digestão de gorduras. Isso sugere que, se pudermos adicionar essa fibra natural a produtos ingeridos diariamente – como pão, biscoitos ou iogurte –, até três quartos da gordura contida nessa refeição podem simplesmente passar pelo corpo sem serem absorvidos”, disse Brownlee.

A pesquisa é parte de um projeto de três anos financiado pelo Biotechnology and Biological Sciences Research Council, do Reino Unido.

Fonte: Agência FAPESP
http://www.agencia.fapesp.br/materia/11979/divulgacao-cientifica/algas-contra-obesidade.htm

18 fevereiro 2011

Pilates: cuidados e atenção na prática são fundamentais

Há poucos anos atrás, pouca gente imaginava o que era pilates. Ao deparar com as camas altas articuladas por molas, desavisados poderiam supor que entravam em réplicas de salas de tortura. Hoje, de pequenos estúdios a grandes academias, o método criado pelo alemão Joseph Pilates está em toda parte, respondendo à demanda de uma legião de praticantes interessados nos benefícios alardeados pela imprensa e pelo boca a boca.

Infelizmente, além de profissionais bem formados, a explosão do pilates deu espaço, também, para pessoas que viram no método apenas um bom filão e, sem a devida capacitação, acabam expondo os alunos a sérios riscos para a saúde. Um trabalho mal orientado pode gerar lesões gravíssimas. Pilates não é malhação e exige um trabalho de conscientização corporal muito sério.

A prática une movimentos de solo e nos aparelhos, em que força e flexibilidade são exercitadas simultaneamente. O foco mais intenso do trabalho é o fortalecimento do tronco e do abdome, centro do corpo. Entre os principais efeitos do método estão o ganho de força muscular, o alongamento e a flexibilidade. A prática também traz excelentes resultados na recuperação de movimentos de pessoas com problemas de coluna ou alívio para lesões musculares, por exemplo.

Bem feito, o pilates é o céu. Mas também pode ser o inferno, já que os danos possíveis são inúmeros. Para evitar que o aluno se machuque, é fundamental um minucioso alinhamento postural a cada movimento.

Para evitar este tipo de mau uso, que pode pôr em xeque a credibilidade da técnica, grupos começam a se organizar para exigir capacitação e assegurar fiscalização dos pequenos espaços que pipocam a cada dia pelo país. A intenção é mapear os estúdios e avaliar os certificados de pilates existentes no Brasil, priorizando aqueles com amparo de instituições internacionais. No Rio, em São Paulo e em Salvador, estão em vias de legalização as primeiras associações locais de professores de pilates. A falta de qualquer regulamentação da técnica até agora vem gerando uma verdadeira guerra política entre conselhos de classe. Alguns Conselhos Regionais de Educação Física, como o da Bahia, já começaram a fiscalizar estúdios, com o objetivo de multar locais que não tenham um professor de educação física responsável. Entendemos que, entre outras coisas, o método busca o condicionamento físico e, como tal, precisa ser orientado por um profissional da educação física, diz Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef). A técnica trabalha numa área de interseção entre a educação física e a fisioterapia, e foi popularizada no mundo, e também no Brasil por bailarinos, rebate a vice-presidente do Conselho Federal de Fisioterapia, Ana Cristina Brasil. Esta semana, profissionais de formações variadas, como fisioterapia e dança, que fizeram especialização na técnica e querem ver assegurado seu direito de trabalhar com ela, tiveram uma vitória importante: a Comissão de Educação da Câmara aprovou projeto que exclui do âmbito de fiscalização do Confef os profissionais de dança, artes marciais, ioga, capoeira e pilates. Existem vários tipos de pilates, com objetivos como consciência corporal, condicionamento físico e reabilitação. Mas não há como separar totalmente onde acaba uma coisa e começa outra, o que muda é a ênfase.

Pratique com segurança:



· Descubra se seu professor é habilitado para dar aulas de pilates

· Observe se as turmas são pequenas – a atenção durante a prática deve ser quase individual

· Relate qualquer problema de saúde para seu professor

· Se você sofre da coluna, procure orientação médica antes de iniciar a prática

· Vá com calma no começo. Respeite seus limites

· Fique atento ao seu corpo. Na dúvida, pare


Fonte: Adaptado de Jornal do Brasil – Suplemento Vida


Danilo Lapa - Instrutor de Pilates, Pro Corpore Studio Pilates

13 fevereiro 2011

Deficiência de vitamina D e hipertensão


Deficiência de vitamina D em mulheres na pré-menopausa pode aumentar o risco de desenvolver hipertensão, segundo pesquisa apresentada na 63ª Conferência de Pesquisa em Pressão Alta da Associação Norte-Americana do Coração.
Os pesquisadores examinaram mulheres registradas no Estudo de Metabolismo e Saúde Óssea de Michigan e analisaram dados de outras 559 mulheres caucasianas que vivem na cidade de Tecumseh, no mesmo estado. O estudo começou em 1992, quando o grupo de mulheres tinha idade média de 38 anos.
Os pesquisadores tomaram leituras da pressão sanguínea anualmente durante o estudo. A pressão sistólica é a pressão do sangue nos vasos quando o coração bate. E, os níveis de vitamina D no sangue foram medidos em 1993.
Segundo a pesquisa, as mulheres em pré-menopausa que tinham deficiência de vitamina D em 1993 apresentaram risco três vezes maior de desenvolver hipertensão arterial sistólica 15 anos depois, em comparação com aquelas que tinham níveis normais.
“O estudo se diferencia de outros porque olhamos em um período de 15 anos, ou seja, foi feito um acompanhamento muito mais longo do que na maioria dos trabalhos. Os resultados indicam que a deficiência inicial de vitamina D pode aumentar o risco de longo prazo de pressão alta em mulheres de meia-idade”, disse Flojaune Griffin, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Michigan, principal autora do estudo.
Na fase inicial da pesquisa, 2% das mulheres tinham sido diagnosticadas ou eram tratadas para hipertensão e 4% tinham hipertensão não diagnosticada – definida como 140 milímetros de mercúrio (mmHg) ou mais. Mas 15 anos depois foi observada uma diferença significativa: 19% das mulheres tinham sido diagnosticadas ou estavam sendo tratadas para a hipertensão e 6% tinham o problema ainda não diagnosticado.
Os pesquisadores controlaram as variáveis para idade, massa gorda, uso de medicação anti-hipertensiva e tabagismo.
Os pesquisadores determinaram a taxa da vitamina D por meio da medição das concentrações de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] no sangue. Produzida pelo fígado e também conhecida como calcidiol, a 25(OH)D é o mais abundante metabólito circulante da vitamina D. O teste de 25(OH)D é o mais usado para determinar a deficiência desta vitamina.
Para deficiência de vitamina D, o estudo tomou como base valores inferiores a 80 nanomoles por litro. Os autores apontam que há atualmente, especialmente entre mulheres, uma deficiência generalizada da vitamina D. O motivo principal é que muitas mulheres não têm se exposto o suficiente à luz solar – a vitamina D é sintetizada na pele por meio da ação dos raios ultravioleta.
A vitamina D também pode ser ingerida em suplementos, mas não há um consenso, apontam os responsáveis pelo estudo, a respeito de qual seria a dose ideal. Alguns pesquisadores apontam que a quantidade recomendada atualmente, de 400 a 600 unidades internacionais (UI), seria muito pouco.

Por Agência FAPESP em 9/10/2009
http://www.agencia.fapesp.br:80/materia/11198/deficiencia-de-vitamina-d-e-hipertensao.htm

11 fevereiro 2011

Pilates para Skatistas. Por que praticar?

Tipicamente praticado pelos jovens, o Skate é uma modalidade que exige forma e flexibilidade para executar manobras super técnicas e de alto impacto. Logo, um bom condicionamento físico torna-se um aspecto obrigatório para quem quer ser um bom skatista. O Pilates pode ajudar nesta tarefa.

O Skate é um esporte que exige muito do atleta. Por isso, Rafael Russo (27), skatista profissional há 10 anos, começou a praticar Pilates: ele sentia necessidade de fortalecer a musculatura e de ter um corpo mais alongado. “Até na hora de realizar as manobras, sinto mais facilidade por estar alongado. A musculação te dá força, mas te deixa rígido e como skate exige muita mobilidade, o Pilates ajuda bastante por que dá mais elasticidade”, completa.

Através do alinhamento postural, o método Pilates fortalece o core, a coluna e a região pélvica, o que faz com que estas regiões não fiquem sobrecarregadas durante a execução das manobras mais complexas, por conta da estabilização da pelve.

Fonte: Internet


Com o trabalho de tonificação muscular é possível melhorar a contração isométrica (ação muscular na qual não ocorre mudança no comprimento do músculo) no momento em que é executada a manobra, desde o agachamento para o Ollie-Air (ultrapassagem de obstáculos elevados) e suas variações, até o final da manobra, quando é preciso reequilibrar o corpo sobre o skate, trabalhando assim a musculatura e também diminuindo o impacto na coluna e nas articulações.

Fonte: http://metodistadosul.tempsite.ws, http://skatesaude.blogspot.com

07 fevereiro 2011

Exercício pode minimizar a síndrome metabólica?


A síndrome metabólica é o resultado de um processo que pode ser gerado pela obesidade. Você já deve ter ouvido falar que uma pessoa que tenha uma barriga saliente ou cintura com circunferência acima de "tantos" centímetros pode ter um risco maior de infarto ou outros problemas de saúde.
E realmente isto pode ocorrer.
Pessoas que apresentam três ou mais dos fatores relacionados abaixo, podem ser consideradas como portadores de síndrome metabólica:
•Obesidade abdominal, medida ao nível médio do abdômem: cintura > 102 cm em homens e > 88 cm em mulheres;
•Hipertrigliceridemia: > 150 mg/dL
•HDL colesterol: <> 130/85 mmHg;
•Glicemia de jejum: > 110 mg/dL (recentemente, a Associação Americana de Diabetes sugeriu que os valores de normalidade para glicemia de jejum fossem reduzidos para, no máximo, 99 mg/dL, sendo possível que esse critério seja adotado também para síndrome metabólica em um próximo consenso da ATP III).
A síndrome metabólica atinge aproximadamente de 50% das pessoas com mais de 60 anos, 85% dos diabéticos e 40% a 50% dos cardíacos.

O que a síndrome pode causar?

Os ácidos graxos presentes na adiposidade da barriga se transformam em triglicérides. Estes reagem com o HDL-c (bom colesterol), fragmentando suas moléculas e perdendo o seu poder de proteção cardiovascular. Os triglicérides potencializam o perigo do LDL-c (mau colesterol) ajudando na formação da aterosclerose, que são placas de gordura que entopem as artérias e podem levar ao infarto ou à morte cardíaca.

O fígado também é atingido pela grande quantidade de ácidos graxos na circulação, prejudicando a atuação de insulina, podendo levar ao diabetes. Neste processo pode haver um aumento da insulina, elevação da pressão arterial e até um AVC (acidente vascular cerebral).

Uma forma de combater o problema ou mesmo de evitá-lo é mudar o estilo de vida, fazendo dieta e exercícios físicos regularmente.

Insista nos exercícios fazendo:
•Exercícios aeróbios (caminhadas, bicicleta, natação, hidroginástica etc...) de 5x a 6x por semana por 30 minutos;

•Exercícios com pesos 3x por semana e

•Alongamentos antes e depois dos exercícios.

Por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP - Especialista em treinamento.

04 fevereiro 2011

Mat Pilates tonifica, fortalece e alonga os músculos


A prática do pilates tem crescido em ritmo acelerado nos últimos anos. A técnica praticada nos estúdios, com o uso de aparelhos, está cada vez mais difundida, seja como exercício físico ou na recuperação de lesões. Mas há uma variação do método, tão eficaz quanto aquela, ainda sem tanta divulgação na mídia: o Mat Pilates. Nesta versão da técnica, os movimentos são executados no chão, valendo-se do peso do próprio corpo e da força da gravidade.

Nessa modalidade, conforme explica Tânia Mara Tiveron Borges, instrutora da técnica, o treinamento tem o mesmo princípio do método tradicional. A única diferença é que no Mat Pilates não se utilizam os aparelhos (caddilac, reformer, chair e ladder barrel), mas os exercícios podem ser realizados com a ajuda de acessórios, como bolas, faixas e pesos.

Com a técnica, os músculos são trabalhados duplamente, sendo tonificados e alongados ao mesmo tempo. Assim, os praticantes conseguem diversos benefícios com as aulas.
A primeira vantagem obtida com as sessões e a mais importante delas é o encontro do aluno com o seu próprio “eixo”, ou seja, com seu centro de equilíbrio. “No dia a dia, as pessoas saem muito desse centro, descompensando o corpo. A pessoa começa a se ‘entortar’ e fica pendente para um lado, o que acaba sobrecarregando mais os músculos de um lado do corpo, e a coluna, por si só, entorta”, relata a professora. Ela acrescenta que é desse processo que surgem as pequenas dores, como na lombar, no pé e no joelho.

Com a estabilização do corpo do praticante já nas primeiras semanas do treinamento, aparecem os benefícios, que são, além do alívio das dores, melhora no sono, no nível de estresse, na condição respiratória, bem como avanço no aspecto neurológico, quais sejam concentração e equilíbrio.
De outro lado, em longo prazo (em média, a partir de dois meses da prática do Mat Pilates), a instrutora garante que o praticante obtém ainda conquistas estéticas, como definição de silhueta e abdômen, e melhora de celulite. “Ao trabalhar conjuntamente alongamento e tônus, os músculos ficam definidos e equilibrados, sem aumento de volume”, ressalta.

O trabalho de Mat Pilates pode ser direcionado para todas as idades, desde crianças a partir de sete anos até mesmo pela turminha da terceira idade, porque os exercícios são suaves e realizados sem impacto. “É um exercício muito bom para os idosos, porque oferece, além de maior agilidade, benefícios nas articulações (em caso de artrose) e proteção da estrutura óssea”, informa Tânia.
Além disso, a professora conta que os exercícios trabalham os músculos, mas não levam o aluno à exaustão. “Enquanto em uma aula convencional deve-se praticar três séries de 30, com o Mat Pilates, é uma série de 10. São praticadas menos repetições, mas com mais consciência, com mais perfeição”, destaca.

Fonte:www.jmonline.com.br
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